As doutrinas da
graça dependem umas das outras, e juntas elas apontam para uma verdade central:
a salvação ocorre inteiramente pela graça, porque ela pertence inteiramente a
Deus. E por ser inteiramente dele, ela é inteiramente para a sua glória.
Para que possamos apreciar a glória de Deus nas doutrinas da graça em toda sua plenitude, é útil reconhecer o papel desempenhado por cada pessoa da Trindade nos cinco Pontos do Calvinismo. A eleição é a escolha de Deus Pai. A expiação é o sacrifício de Deus Filho. A graça que nos leva a Cristo e nos capacita a perseverar até o fim é a obra de Deus Espírito Santo. Assim, a salvação é uma obra divina do início ao fim – o trabalho coordenado do Deus triúno –, como é necessário para que sejamos salvos. Leve o seguinte em consideração: se estamos realmente mortos em nossos pecados (depravação radical), só Deus poderia nos escolher em Cristo (eleição incondicional), somente Cristo poderia expiar os nossos pecados (redenção particular), e somente o Espírito poderia nos levar a Cristo (graça eficaz) e nos preservar nele (graça perseverante). Portanto, todo louvor e glória pertencem somente a Deus: “Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre!” (Rm 11.36)
Para que possamos apreciar a glória de Deus nas doutrinas da graça em toda sua plenitude, é útil reconhecer o papel desempenhado por cada pessoa da Trindade nos cinco Pontos do Calvinismo. A eleição é a escolha de Deus Pai. A expiação é o sacrifício de Deus Filho. A graça que nos leva a Cristo e nos capacita a perseverar até o fim é a obra de Deus Espírito Santo. Assim, a salvação é uma obra divina do início ao fim – o trabalho coordenado do Deus triúno –, como é necessário para que sejamos salvos. Leve o seguinte em consideração: se estamos realmente mortos em nossos pecados (depravação radical), só Deus poderia nos escolher em Cristo (eleição incondicional), somente Cristo poderia expiar os nossos pecados (redenção particular), e somente o Espírito poderia nos levar a Cristo (graça eficaz) e nos preservar nele (graça perseverante). Portanto, todo louvor e glória pertencem somente a Deus: “Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre!” (Rm 11.36)
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Fonte: As Doutrinas da Graça, pág. 39. Editora Anno Domini
Fonte: As Doutrinas da Graça, pág. 39. Editora Anno Domini
Via: Outdoor Teológico
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