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domingo, 22 de junho de 2014

A Necessidade do Credo.





Geralmente, nos movimentos religiosos marcados pelo misticismo, os fiéis se reúnem em torno de pessoas ou de um líder maior. Quando o líder fracassa, o movimento chega ao fim. Leia os argumentos de Gamaliel (At.5:33-39).

A Igreja de Jesus Cristo tem como característica principal a confessionalidade, ou seja, não se reúne em torno de pessoas, mas de doutrinas. As pessoas passam, mas as verdades de Deus permanecem. Na Igreja Primitiva, os cristãos “perseveravam na doutrina dos apóstolos” (At.2:42). Os apóstolos morreram, mas a Igreja continua ensinando e vivendo as suas doutrinas (Ef.2:19-20). O conteúdo da doutrina dos apóstolos foi fornecido por Jesus Cristo (Jo.7:17; 1ºCo.11:23; 1ºJo.1:1-6; 2ºPe.1:17-21). Jesus Cristo é o “espírito da profecia” e reunir-se em torno de Jesus é reunir-se em torno da sua Palavra. Ele vive e a sua Palavra permanece para sempre!

Nunca a Igreja precisou tanto do Credo como hoje. Com tanta confusão religiosa e doutrinária, a Igreja precisa confessar, ensinar e defender aquilo em que ela acredita. O pluralismo, o relativismo, o subjetivismo, o pragmatismo e o mundanismo se têm infiltrado na Igreja de forma avassaladora e impiedosa. Precisamos resistir à secularização da Igreja, à profanação do sagrado (Fp.1:27; Jd.3; 2ºPe.3:16). A pureza doutrinária é vital à sobrevivência da Igreja.

22/06/2014


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