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terça-feira, 15 de julho de 2014

Há um só Deus, vivo e verdadeiro.





A Bíblia, no estágio final da revelação, desconhece a existência de outros deuses, a não ser a Trindade, união absolutamente igualitária e consensual em essência, natureza e objetivos do Pai, do Filho e do Espírito Santo. O Deus das Escrituras revelou-se a si mesmo, deu-se a conhecer, primeiramente a uma nação limitada racial, geográfica e culturalmente, os judeus; depois, em Cristo Jesus, o Filho, humanizou-se, universalizou-se, mostrou-se a todas as raças, viabilizando-lhe a adoração em todos os lugares, por qualquer indivíduo de qualquer etnia. O Deus dos cristãos, encarnado em Cristo, único, universal e onisciente, Senhor e Salvador, habita a Igreja e tabernacula com e em cada regenerado. O cristianismo, como fazia o judaísmo, repudia o politeísmo com sua conseqüente polilatria, por meio de ícones físicos ou imaginários.

A Bíblia nega peremptoriamente a existência real de qualquer divindade além, acima ou abaixo de Javé tanto na ordem natural (embaixo na terra) como na espiritual superior (acima, nos céus), ou na espiritual inferior ( nas águas debaixo da terra). Destes respectivos universos (cósmico, espiritual superior e espiritual inferior) o homem estava, e ainda está, retirando imagens de deuses imaginários e, portanto, falsos. Contra tais idolatrias, iconificadas ou não, o Deus verdadeiro e vivo se levanta veementemente, porque adorar outro deus, que não seja o verdadeiramente real, não passa de adultério espiritual, uma afronta ao Deus vivo e verdadeiro.

15/07/2014


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